Procure Aqui!

sábado, 7 de maio de 2011

Japoneses armam pegadinha assustadora

Os japoneses são imbatíveis quando o assunto é programa de auditório. No melhor estilo ‘pegadinhas’, eles montaram uma situação em que vários ‘fantasmas’ aparecem para um rapaz numa sala. O resultado chega a ser hilário…

Por que bebida demais e mar não combinam

A combinação bebida + praia é absolutamente explosiva para algumas pessoas. Para quem não compreende por que, basta ver o vídeo a seguir, filmado em um animado dia de sol na praia do Leblon…

terça-feira, 3 de maio de 2011

100 Melhores Filmes da Sessão da Tarde




A Sessão da Tarde é a sessão de cinema mais conhecida no Brasil. Desde 1975 no ar, é exibida pela Rede Globo, de segunda à sexta-feira à tarde, e tem um público formado por crianças, adolescentes, donas de casa, desocupados, desempregados, vagabundos e coçadores de saco. Tem uma audiência de mais de 23 milhões de telespectadores por dia, sendo um dos programas mais estáveis da TV Brasileira.Apesar da grande audiência, a Sessão da Tarde é motivo de piada, pelo fato de exibir o mesmo filme "trocentas" vezes. Porém, é difícil encontrar uma pessoa que não tenha se divertido várias vezes com os filmes exibidos.
A sessão é capaz de agradar a todos os gostos, tamanha a diversidade dos filmes exibidos. Da comédia ao terror já nos presenteou com grandes clássicos, que marcaram épocas e até hoje são sucessos em todo o mundo.
Confira uma lista com os 100 melhores filmes da Sessão da Tarde e diga quais os seus favoritos ou quais aqueles que não estão na lista, mas que você não esquece.







Curtindo a Vida Adoidado 
Indiana Jones 
Meu Primeiro Amor 
Os Goonies 
 


Gatinhas e Gatões 
Clube dos Cinco 
Namorada de Aluguel 
Karatê Kid 1 e 2 
 


O QUE ACONTECE QUANDO O CASAL VÊ UM FILME QUE O HOMEM ESCOLHEU

Se não for comédia romântica, o resultado será sempre o mesmo.

O que não dizer em um velório...


- "Oohh! Que lindo!"

- "Ele morreu sorrindo, né?"

- "Nossa ele parece estar sorrindo, mesmo com o rosto todo deformado e esse pedaço de osso pra fora."



- "Como é a vida não é mesmo? Num dia ele estava traindo a esposa... E no outro comeu comida envenenada."

- "De olhos fechados... Parece um anjinho."



- "Nunca vi um carvão gigante." [para um homem morto em um incêndio]

- "Viúva - Ele morreu dormindo... Talvez uma caixa de calmantes que ele tomou de uma vez foi muito forte para ele."

- "Nãooooo! Nãooooo! Não váaaaaa! Ainda falta 16 prestações das Casas Bahia!"

- "Ele morreu de quê? De caxumba, desceu pro saco! Não diga, e eu que pensava que isso era a cabeça dele."

- Padre - "É chegada a hora em que Deus nos chama para o reino dos céus pra que possamos parar de fazer essas merdas que fazemos em vida."

- Necrofilo falando... "Mesmo depois de morta, ela continua um tesão!" [sobe nu em cima do caixão]

- "Eu avisei a ele que aquele campeonato de prender peido não iria prestar."

- "Engraçado que a última coisa que eu disse para ele foi: Corte o fio vermelho ok?"

- "Ei tia porque morre tanta gente da nossa familia? Tia... Tia... Tá me ouvindo? Tiaaaaaa!"

- "Sobrinho, eu estava apenas brincando... Sobrinho?? sobrinho??"

- "Cronograma do velório de Habib - O homem bomba: "Braços na segunda... Tronco na terça... E outras partes do corpo ainda não identificadas na quarta-feira."

- "Ele sempre foi o centro das atenções... Mesmo depois de morto as pessoas ainda continuam olhando pra ele." [emo triste com remorso da morte do irmão]

- Tá vendo filhinha - Ele esta com a aparência assim porque tomava óleo de figado de bacalhau todo dia!"

- "Caralhoo... Ele morreu de pau duro? Não, oh idiota, aquilo é o nariz dele!"

- "Bom pelo menos ele morreu numa quinta-feira né? Da pra ter um final de semana prolongado!"

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Habilidades Com uma Mão

He's dead

obama

QUER DESCOBRIR SE SEU PC ESTÁ SENDO ESPIONADO?


No meio de tantos links suspeitos, emails duvidosos, programas desconhecidos, blogs bunda suja, é difícil garantir que seu computador esteja completamente seguro. A maioria das ameaças mais perigosas são completamente invisíveis aos olhos do usuário, e por vezes, rodam por longos períodos sem que o usuário se dê conta do problema.

Andróide ou Humano?




A relação dialéctica entre realidade e construção mental, segundo uma perspectiva construtivo-cognitiva, define os processos de aprendizagem e tomada de consciência ontológica, revelando-nos o mundo de uma forma subjectivamente kantiana. A questão epistemológica tradicional sobre o objecto do conhecimento encontra aqui respostas concretas, podendo traduzir-se a realidade pelo resultado de uma reprodução “passiva”, susceptível de encontrar a sua fórmula na validação a posteriori de um algoritmo matemático castrador das autonomias próprias. Este advento da técnica e da racionalidade deveria colocar o homem no rumo do interesse colectivo, através de um discurso técnico que resolveria todos os problemas.
Se pensarmos as relações resultantes da comunicação em rede como uma espécie de processo cibernético de retroacção – em que a relação de causalidade linear se rompe e o círculo causal A age sobre B que em retorno age sobre A se estabelece –, poderemos ser tentados a utilizar a analogia que é estabelecida entre o comportamento das máquinas e dos seres humanos para nos auto-entitularmos Andróides: a experiência tornar-se-ia determinante, neste processo, sob a forma de um check digit informático, o que configuraria a construção racional da realidade como produto de processos cognitivos individuais e não como resultado de uma vivência social e histórica (Sampson, 1981).
Esta visão suporta facilmente a tese de que as novas tecnologias operam sobre os indivíduos processos de transformação alienadores e inibidores, bastando compreender o comportamento das máquinas para nos compreendermos a nós próprios.
Numa outra perspectiva, o grau de indeterminação que subsiste na consistência material das infra-estruturas de comunicação deixa espaço para que sejamos levados a pensar esta relação como inversa, ou seja, “(…) é agora possível estudar a nossa envolvente artificial, de que modo se comporta, por que o faz e o que procura fazer, por analogia com aquilo que sabemos acerca de nós próprios” (Dick, 2006: 31).
Partindo de um ponto de vista optimista, pode a utilização destes fluxos de informação horizontais ser associada a uma forte componente antropológica que reconheça em cada um dos indivíduos a sua componente humana, bem como o importante papel da comunicação nos processos de construção de identidades sociais com base na retroacção: “Para se compreender a si próprio, o homem precisa de ser compreendido pelo seu semelhante. Para ser compreendido pelo seu semelhante, precisa de o compreender” (Hora cit. por Watzlawick, 1991: 13). Esta necessidade dialógica deverá ser, antes de tudo, um processo interno que consolide a idiossincrasia de cada um dos cibercidadãos. Se assim for, estaremos a contribuir para a constituição, não de um sincretismo sinónimo de reificação do ser humano, mas para uma plêiade de autenticidade e enriquecimento mútuo: “(…) o que define andróide e humano não é a sua origem, maquínica ou orgânica, mas sim as acções, rígidas ou empáticas, perante os seus semelhantes. Um andróide pode agir humanamente tanto quanto um humano [...] pode comportar-se como um andróide” (Dick, 2006: 13-14).
Referências
Dick, P. K. (2006). O andróide e o humano. Lisboa: Vega.
Sampson, E. (1981). Cognitive psychology as ideology. American Psychologist, 36, 30-43.
Watzlawick, P. (1991). A realidade é real?. Lisboa: Relógio D’Água.

Seu filho poderá viver 300 anos ou mais.



     Cientistas estão criando um arsenal de drogas que poderão retardar, por completo, o envelhecimento. Achou meio difícil? e se eu disser que, na verdade, ele poderá ser imortal? Não, eu não estou louco, pelo menos é o que diz  Aubrey de Grey, geneticista da Universidade de Cambridge. 

Uma espécie de água-viva chamada Turritopsis dohrnii é exemplo que a imortalidade já existe na natureza. A vida dessa espécie de só acaba se ela for ferida gravemente. Do contrário, a Turritopsis vai vivendo, sem prazo de validade. Suas células se mantêm em um ciclo de renovação indefinidamente, como se voltassem à infância. Podem aprender qualquer função de que o corpo precise. É uma verdadeira (e útil) mágica evolutiva. Parecida com a do Sebates aleutianus, um peixe do Pacífico conhecido como rockfish, e de duas espécies de tartaruga, a Emydoidea blandingii e a Chrysemys picta (ambas da América do Norte). Esse segundo grupo tem o que a ciência chama de "envelhecimento desprezível". Suas células ficam sempre jovens, por motivos que a ciência ainda quer descobrir.
     Cientistas do mundo todo acreditam que nós também podemos ser imortais. E já têm propostas para isso, divididas em duas linhas: remédios - feitos para aprimorar nossa defesa contra a morte - e inovações tecnológicas que nos tornarão quase robôs. Sabe aquela expressão "de certo na vida, só a morte"? Parece que ela vai perder o sentido em breve. "Em 50 anos não vai mais existir definição para expectativa de vida. Teremos um controle tão completo do envelhecimento que as pessoas viverão indefinidamente", diz Aubrey de Grey. Não é uma tarefa fácil. Essa pesquisa está diretamente relacionada ao estudo do envelhecimento, que a ciência ainda não conseguiu destrinchar completamente. Pelo que se sabe, o corpo funciona como um carro. Depois de muito rodados, ambos acumulam defeitos. A diferença é que, quando quebra, nosso corpo dá um jeito de se consertar. Se você sofre um corte, o sangue estanca em minutos, não é? O problema é que essa manutenção segue bem enquanto somos jovens, mas vai perdendo a eficácia. Com o tempo, células param de se reproduzir, o corpo vai sofrendo ataques do ambiente... e a nossa máquina não dá conta de reparar tudo. Ficamos velhos, fracos, vulneráveis.
     Para que possamos viver para sempre, esse sistema de reparos não pode parar. E já apareceu proposta de todo tipo pra isso. Se antes essas ideias eram tidas como fringe science - algo como "ciência marginal", que tem mais de especulação do que de fato , agora elas começam a ser vistas com seriedade. Tanto que acabaram de levar um Nobel.
     
O segredo pode estar no câncer

     Em outubro de 2009. Três pesquisadores americanos ganharam o Prêmio Nobel de Medicina e US$ 466 mil, cada um, por terem começado a decifrar por que nossas células envelhecem. A chave está numa palavra: telômeros."O processo de envelhecimento é complexo e depende de vários fatores. Os telômeros são um deles", declarou a Fundação Nobel, ao anunciar o prêmio. 
     Telômeros são os fragmentos da ponta dos nossos cromossomos, como tampinhas que os protegem. Quando uma célula se divide, essa tampinha tende a ficar menor - e a célula, a se deteriorar. O processo, repetido a cada divisão celular, faz com que ela envelheça. Ou melhor: que você envelheça. Mas em células cancerosas isso não acontece: elas se dividem sem sofrer danos. Por quê? Graças a uma enzima que estimula a construção do telômero, a telomerase. Segundo os vencedores do Nobel, a telomerase trabalha mais nas células cancerosas do que em outras, e as protege. Basicamente, é essa enzima que torna o câncer tão poderoso e esse efeito fez os cientistas pensarem que a telomerase poderia prolongar nossa vida deixando células saudáveis tão resistentes quanto as cancerígenas. A pesquisadora Maria Blasco, do Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas da Espanha, testou a hipótese com ratinhos. No seu estudo, ratos com mais telomerase nas células viveram até 50% mais do que os outros. Mas apresentaram mais tumores - acabavam morrendo de câncer. Em 2008, a equipe de Blasco conseguiu controlar a difusão das células cancerígenas, o que abriu espaço para a possibilidade de estudos com humanos. "Se pensarmos num aumento semelhante de expectativa de vida para pessoas, isso significaria morrer entre os 115 e os 120 anos", diz a pesquisadora. Isso já aumentaria nossa expectativa de vida, mas ainda tem mais: poderíamos renovar nossas células utilizando as células tronco que seriam injetadas periodicamente em nosso corpo, elas poderiam assumir o papel das células mortas e daquelas danificadas pelo processo natural de divisão celular. Como as células-tronco têm a capacidade de formar novos tecidos e órgãos, elas funcionariam como um remedinho, tomado de tempos em tempos no consultório do médico, para evitar e aniquilar doenças. "Faríamos um transplante periódico, e as células-tronco seriam iguais às originais de nosso corpo, só que novas em folha", afirma De Grey. Resultado: teríamos órgãos jovens para sempre.

Quais seriam os efeitos na sociedade?

CORPO

A imortalidade dará a você o corpo que quiser. Nada de plástica - é que conseguiremos repor tudo o que estiver gasto no corpo. É a perda de células que faz você ter careca e cabelos brancos, por exemplo. Se as repusermos no futuro com injeções de células-tronco, sua cabeleira manterá o viço. Vai dar até para reverter sinais da idade. Nanorrobôs na corrente sanguínea eliminarão toxinas e dejetos que estejam poluindo o corpo. "As pessoas que receberem essas terapias vão se parecer exatamente com os jovens adultos de hoje", diz Aubrey de Grey. 

TRABALHO

Aposentar-se por idade no Brasil significa descansar só nos últimos 10% da vida, em média. Se chegarmos aos 300 anos de idade, a labuta irá até os 270. Isso se o governo quiser pagar aposentadoria. Afinal, você continuará jovem e produtivo o suficiente para pegar no batente. Para não morrer de tédio - de tanto trabalhar na mesma coisa -, o jeito vai ser exercer profissões diferentes. "Será possível ter mais de uma carreira ou aprender vários idiomas. O homem terá uma sabedoria jamais vista", diz Anders Sandberg, neurocientista da Universidade de Oxford.

FAMÍLIA 

No mundo dos imortais, só se morrerá por acidentes muito graves e que não possam ser consertados a tempo. Por isso, sua família vai crescer: você vai conviver até com seu tataravô. As famílias vão ficar enormes, até porque as pessoas terão mais casamentos. Hoje os casais brasileiros vivem 11 anos juntos, em média. Um novo casamento acontece cerca de 3 anos depois da separação. Nesse ritmo, chegaríamos aos 500 anos com uns 32 casamentos nas costas.
Adaptado da revista Superinteressante

Osama está morto! Longa vida a Obama




Hino Nacional seria plágio?




O padre José Maurício Nunes Garcia (1767-1830) é uma das glórias da música erudita brasileira. Compositor de mais de 500 peças, foi mestre da Capela Real do Rio de Janeiro, posto mais alto a que podia chegar um músico em seu tempo. Conquistou-o graças ao talento, vencendo o preconceito. Era mulato, neto de uma escrava. Foi também teórico e regente. Conduziu a primeira apresentação do Requiem de Mozart nas Américas, em 1819, com tal maestria que sua performance repercutiu até na Áustria, terra natal do compositor. Francisco Manuel da Silva (1795-1865) era um aluno aplicado do padre José Maurício. Sonhava em ser grande como seu professor. Faltava-lhe, no entanto, a centelha do talento. Seus estudos pareciam servir-lhe apenas para perceber, com clareza cada vez maior, como o mestre era genial, mais ou menos como acontecia com Salieri em relação a Mozart. A posteridade foi injusta com os dois compositores. No século XX, estudiosos de música elevaram José Maurício Nunes Garcia à santíssima trindade da música erudita brasileira, ao lado de Carlos Gomes e Villa-Lobos. Já nas partituras de Francisco Manuel da Silva nada de muito interessante foi encontrado pelos especialistas. O aluno, no entanto, alcançou uma glória negada ao professor: ter uma música de seu opaco catálogo na ponta da língua de milhões de brasileiros. Sim, porque Francisco Manuel da Silva é o autor do Hino Nacional.

A história, no entanto, não acaba aí. Vários musicólogos brasileiros se debruçam, hoje em dia, sobre uma hipótese cada vez mais plausível: a de que o Hino Nacional, única faísca de brilho na fosca obra de Francisco Manuel da Silva, é, na verdade, cópia de um tema do padre José Maurício Nunes Garcia. A suspeita ganhou corpo em Juiz de Fora, em 1995. Durante o festival de música colonial da cidade, o mais importante do país na área do barroco, o maestro carioca Sérgio Dias executou, com orquestra e coro, um ofício religioso de autoria do padre José Maurício, Matinas de Nossa Senhora da Conceição. A platéia, composta em sua maioria de especialistas, ficou estarrecida. Havia um trecho incrivelmente semelhante ao Hino Nacional. De lá para cá, vários estudiosos começaram a estudar o assunto e os primeiros resultados estão saindo agora. Segundo os musicólogos, é perfeitamente plausível, cronologicamente, que Francisco Manuel da Silva se tenha baseado no tema para compor o hino. Os leitores poderão comparar os trechos aqui, tendo como base uma gravação ao vivo feita no próprio festival de Juiz de Fora.


Matinas de Nossa Senhora da Conceição - Responsório Sétimo
Autor: Pe. José Maurício Nunes Garcia 
Gravação realizada no VI Festival de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora pela Orquestra e Coral do Festival 
Regência: Sérgio Dias

Hino Nacional Brasileiro 
Autores: Manuel Francisco da Silva e Osório Duque Estrada 
Gravação realizada pelo Projeto Guri/Pólo Mazaroppi para o livro Ouviram do Ipiranga, de Marcelo Duarte (Editora Panda, 1999) 
Regência: Walter Baptista de Azevedo/Regina Kinjô

.
Esclerose e ironia 
Há várias versões sobre a origem do Hino Nacional. A primeira música criada com essa finalidade foi escrita pelo próprio imperador dom Pedro I, à época da emancipação do país, em 1822, e sobrevive com o título de Hino da Independência. O estudioso Aldo Pereira, autor do livro O Hino Nacional Brasileiro, defende que a partitura de Francisco Manuel da Silva teria sido escrita às pressas, em 1831, para celebrar a abdicação de dom Pedro I. Como o imperador caíra em desgraça, sua música também foi condenada ao limbo. Outra hipótese é aventada pelo jornalista Marcelo Duarte, que pesquisou o assunto para escrever o recém-lançado livro infantil Ouviram do Ipiranga – A História do Hino Nacional Brasileiro. Segundo ele, a música de Francisco Manuel da Silva teria sido composta em 1822, para celebrar a independência do Brasil, e engavetada porque o imperador, obviamente, preferia a partitura que ele próprio criara. Em ambos os casos, a história do plágio seria aceitável. Após estudo aprofundado, musicólogos chegaram à conclusão de que Matinas de Nossa Senhora da Conceição, que não está datada, é de 1821 ou 1822. Nessa época, Francisco Manuel da Silva trabalhava como copista e arquivista da orquestra da corte. Ou seja, é muito provável que a partitura tenha passado por suas mãos, já que praticamente toda a produção musical de compositores importantes chegava até ele. Pouco depois de compor Matinas..., Nunes Garcia ficou esclerosado. "Ele era incapaz de reconhecer as próprias composições que criara. Francisco Manuel da Silva se aproveitou da doença do mestre e copiou o tema", afirma o regente Marcelo Antunes Martins, que, à frente da Orquestra de Câmara de Indaiatuba, especializada no repertório barroco, lança em abril a primeira gravação comercial de Matinas de Nossa Senhora da Conceição.



A questão é polêmica                   O maestro Sérgio Dias, que trouxe a partitura à tona, acha que não se pode falar exatamente em plágio. "O tema de Nunes Garcia foi desenvolvido por Francisco Manuel da Silva no Hino Nacional num contexto de citação, procedimento comum na época, talvez até como homenagem ao mestre", diz ele. Outro musicólogo, Paulo Castagna, da Universidade Estadual Paulista, acha que tudo pode ser apenas uma coincidência. "É bom lembrar que as temporadas líricas chegaram ao Brasil por volta de 1821, e a ópera italiana exerceu grande influência sobre os compositores brasileiros", comenta ele, que reconhece no Hino Nacional alusões a árias escritas por Franz Liszt (Don Sanche) e Giovanni Pergolesi (La Serva Padrona). O cravista e pesquisador Marcelo Fagerlande encontrou outro trecho semelhante ao Hino Nacional num estudo incluído pelo padre José Maurício em seu Método de Pianoforte – pelo qual provavelmente Francisco Manuel da Silva estudou. A controvérsia guarda uma ironia. Apesar da fragilidade poética da letra escrita em 1909 pelo crítico Osório Duque Estrada, o hino brasileiro é um dos mais belos entre seus pares no mundo por causa da melodia criativa. Ele pode ser fruto da inspiração de um dos melhores compositores do país em todos os tempos, que estava vivo na época da independência, e a quem o hino poderia ter sido encomendado não fosse sua doença. Por linhas tortas, essa inspiração chegou à partitura pela pena de copista de Francisco Manuel da Silva

Matéria veiculada na Revista Veja - Edição 1 635 - 9/2/2000
PS: 
Esse post não é um plágio da matéria da revista e sim uma "reprodução não autorizada (kkk)"         Original: Clique AQUI!

Osama bin Laden está morto...


O Bin Laden morreu. Brevemente uma caçada desenfreada por fotos de Osama Bin Laden morto será imensa, aguarde.
Vamos analisar os fatos:
“O terrorista Osama bin Laden, tido como o principal responsável pela orquestração dos atentados de 11 de setembro de 2001 em Nova York, assumidos pela rede Al-Qaedam está morto. A informação é das emissoras norte-americanasCNNNBC e CBS. Esta última informa que o corpo de bin Laden foi reconhecido pela Casa Branca e que se encontra em poder dos Estados Unidos. O presidente Barack Obama deve realizar uma coletiva de imprensa em breve.”  -  VIA TERRA
Será mesmo que o senhor Osama morreu? Eu quero fotos, só acredito quando aparecerem as fotos de Osama Bin Laden morto ou um vídeo de Osama Bin Laden morto.
Osama Bin Laden foi um dos maiores terroristas do mundo, conseguiu atingir o coração da maior economia do mundo, em 2011.
O jeito é esperar e se realmente Osama Bin Laden estiver morto, assim que as fotos de Osama Bin Laden morto forem divulgadas eu postarei aqui.

domingo, 1 de maio de 2011

Games para Master System abrasileirados


Quem não lembra do console de 8 bits da Sega? O Master System!            -  Eu tinha um!
Esse vídeo-game tem uma história muito peculiar. Inicialmente lançado no Japão, em 1986, não obteve muito sucesso, pois enfrentava grande concorrência da Nintendo e da Famicon. Então foi lançado EUA em 1986 e também não ganhou a simpatia por lá, tanto é que 1992 a Sega americana desistiu dele. Na Europa foi um grande sucesso, maior que os aparelhos da Nintendo. Acontecimento que se repetiu aqui no Brasil, lançado em 1987 o vídeo-game é produzido até hoje em solo brasileiro, pela Tec Toy.
Visando ampliar o fascínio pelo Master System, a Tec Toy fabricante e desenvolvedora do Master System no país, produziu jogos exclusivos para nós, brasileiros.
É... Exclusivos, talvez não seja a palavra certa, pois a Tec Toy reprogramou visualmente alguns jogos da empresa e traduziu para o português, ou seja, hackeou e no lugar dos personagens principais, colocou “personalidades” brasileiras. Outros, porém são crias da terra, produtos 100% nacionais. Como você poderá conferir abaixo:


Chapolim x Drácula – Um Duelo Assustador


Lançamento: 1993
Versão do Jogo: Ghost House
Informações: Mickey Mouse foi substituído pelo Chapolim. Além da substituição do astro, os cenários também foram alterados graficamente. Não foi lançado no México, só aqui!


Castelo Rá-Tim-Bum

Lançamento: 1997 (um dos mais recentes do Master System)
Jogo Próprio: Porém com um controle muito (+ muito) lento!
Informações: Você pode escolher entre Pedro e Biba, e sua missão será encontrar 4 ingredientes para que Zequinha deixe de ser um bebê.


Férias Frustradas do Pica-Pau
.
Lançamento: 1996
Jogo Próprio: E é do Brasil!
Informações: Bons gráficos e jogabilidade. Sua missão é salvar sua turma de Zeca Urubu, que tá na maior dor de cotovelo, pois não foi convidado para passar férias com eles.


Geraldinho


Lançamento: 1993
Versão do Jogo: Teddy Boy
Informações: Personagem criado pelo cartunista Glauco cujas tiras são publicadas na Folhinha, o suplemento infantil do jornal Folha de São Paulo.


Mônica no Castelo do Dragão


Lançamento: 1991
Versão do Jogo: Wonder Boy in Monster Land
Informações: Primeiro jogo modificado feito pela Tectoy, em parceria com a Mauricio de Sousa Produções e autorizada pela Sega.


Sapo Xulé: o Mestre do Kung Fu


Lançamento: 1995
Versão do Jogo: Kung Fu Kid
Informações: Primeiro jogo de uma série de três. Estrelados por um sapo, que acabou virando brinquedo lançando pela Tec Toy. Nesse ele usa um Quimono.


Sapo Xulé S.O.S. Lagoa Poluída


Lançamento: 1995
Versão do Jogo: Astro Warrior
Informações: O cenário foi completamente alterado, os inimigos substituídos tipos de lixo. O fundo preto foi mudado para verde para representar a água poluída da lagoa.


Sapo Xulé vs. Os Invasores do Brejo

c
Lançamento: 1995
Versão do Jogo: Psycho Fox
Informações: O pássaro que a raposa usava no original foi substituída por um tênis. As formas da Raposa que são Tigre, Hipopótamo e Macaco foram viraram Tartaruga, Rato e Porco.

Sitio do Pica Pau Amarelo


Lançamento: 1997
Jogo Próprio: Mesmo problema de jogabilidade do Castelo Rá Tim Bum.
Informações: Tia Anastácia pegou uma misteriosa doença, para curá-la você terá que escolher entre Pedrinho ou Emilia e conseguir 5 ingredientes para o antídoto.

Turma da Mônica em O resgate


Lançamento: 1993
Versão do Jogo: Wonder Boy III: The Dragon's Trap
Informações: As transformações em animais foram substituídas pela Mônica, Cebolinha, Magali, Bidu, Anjinho e Chico Bento. Os vendedores pelo Cascão e pelo Franjinha.

As Aventuras da TV Colosso


Lançamento: 1996
Versão do Jogo: Asterix and the Secret Mission
Informações: Asterix e Obelix são respectivamente substituídos pelo Gilmar e pela Priscila. Os cenários do jogo original também foram alterados para a criação deste jogo.



Ok beleza... Mas é necessário ter o Master System para recordar ou conhecer esses grande clássicos do mundo dos games?
- Não!
Você tem duas maneiras de jogá-los, sem ter o console.
1ª - Jogar Online
Existem diversos sites especializados em “retrô-games”, que nada mais são que jogos antigos para diversos vídeo-games. Basta jogar no Google palavras chaves como: “Jogar Turma da Mônica em O Resgate” e escolher o site de sua preferência. É uma boa opção, porém não da para gravar seu jogo e continuar depois.
Recomendo o site: www.iplay.com.br
Com um grande acervo de jogos, incluindo os que você viu acima.
2ª - Baixar um emulador de jogos em seu PC
Emulador de jogos é um programa que simula os jogos de um determinado console, neste caso do Master System. Recomendo o MEKA 0.72

Clique aqui para o Download: MEKA 0.72

Ok! Depois do emulador instalado é necessário ter os jogos.
Que também você pode fácilmente baixar na net.
Os jogos para emuladores geralmente são chamados de ROM
Segue abaixo os ROMs dos jogos deste post:



Você cria uma pasta nos “Meus Documentos” e salva todos os ROMs baixados nela. Após abrir o emulador você procura no diretório Open  > “Meus Documentos”  > “Pasta com os ROMs” e abre-os! Fácil e rápido!

Com o emulador você pode salvar o jogo em qualquer parte. Dessa maneira você pode  parar e voltar a jogar no momento que quiser.

Bom divertimento e nostalgia!